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Alto, confortável e tecnológico

HOTELARIA

Hotel da capital paulista aposta na modernização de seus processos de recepção e gestão para melhorar a experiência de todos

Na cidade brasileira que concentra a maior quantidade de hotéis, um deles chama atenção não apenas pela verticalidade do edifício, mas pela excelência e tradição nos serviços e, por que não, pela vista do extenso Parque Ibirapuera da varanda dos andares mais altos. Estamos falando do Grand Mercure SP Itaim Bibi, inaugurado em 2001, como condomínio The Capital Flat, mas que há três anos, após ampla reforma, assumiu a bandeira Grand Mercure, do grupo francês Accor.

Num misto de condomínio e hotel, 153 apartamentos são geridos pelo condomínio e, outros 155, administrados pela rede hoteleira. Com ocupação média anual de hóspedes na casa dos 60%, não surpreende o fato desse “4 estrelas” investir tanto em tecnologia. “Estamos sempre inovando e nos modernizando com dois objetivos principais: o primeiro é reduzir custos de operação, após amortização do valor inicial de investimento, e o segundo é propiciar melhor experiência para clientes e colaboradores”, argumenta a gerente geral, Mariana Freitas.

Da portaria até a nuvem

As nuances tecnológicas permeiam o dia a dia do Grand Mercure Itaim, desde a chegada dos clientes até os processos de gestão. “Disponibilizamos check-in e check-out on-line para economizar o tempo do nosso hóspede e facilitar sua conferência de dados e valores. Em algumas unidades do grupo, já oferecemos até sistemas móveis de recepção por tablets. Já na administração, adotamos ferramentas de BI por onde conseguimos cruzar dados e informações importantes para nossas análises, podendo tomar decisões muito mais assertivas”, destaca a gerente geral.

Nos últimos meses, os esforços têm sido voltados para migração em cloud, conforme volta a comentar a gerente: “a ideia é transportarmos todos os sistemas da unidade para nuvem, de modo a eliminar a necessidade do servidor físico, e adquirir, consequentemente, maior segurança de dados, e até financeira, a médio e longo prazos”.

E para lidar com todo o aparato tecnológico, os colaboradores participam de bateria de treinamentos de implantação e de atualização do sistema periodicamente. Com a agilidade conquistada na rotina, “eles ganham tempo, ficam mais livres e mais leves, para acolher o cliente da melhor maneira possível. Ou seja, usamos a tecnologia para deixar o colaborador mais à vontade e assim receber nossos clientes de maneira muitas vezes personalizada, fazendo-os se sentir em casa”, resume Mariana Freitas.

Mariana Freitas

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